ISSN 1677-0293
Apresentação
Mais uma vez os indicadores econômicos confirmam uma das vocações do Brasil, o bom desempenho no campo. Este desenvolvimento, possível graças a uma mudança de postura do pequeno produtor rural, do médio e dos grandes empresários que estão à frente dos principais pólos produtivos do país, atinge hoje características sem par na história. Nesse contexto, a especialização do profissional das Ciências Agrárias tornou-se, irremediavelmente, um dos fatos mais importantes para a continuidade de resultados positivos.
Como todos sabemos, a especialização de um profissional só está assegurada se a Faculdade ou Universidade estiver realmente preocupada com o Ensino de qualidade, a pesquisa de ponta e a extensão de serviços à comunidade.
Sendo assim, veículos de divulgação do conhecimento produzido nas Instituições de Ensino Superior, como a Revista Científica Eletrônica de Agronomia, são hoje também imprescindíveis. Primeiro, porque se tornaram o caminho mais seguro para que o país permaneça crescendo com sustentabilidade, pois disponibilizam o que há de mais moderno em técnicas e produtos. Segundo, porque geram a independência local, regional e nacional com os novos conhecimentos divulgados. Mas não para por aí... Pesquisadores e estudiosos de todo país têm buscado, na Revista Científica Eletrônica de Agronomia da FAEF/ACEG, respaldo para outras pesquisas que vêm realizando. É o conhecimento, gerando conhecimento.
Neste número, mais especificamente, temos artigos, ensaios, notas técnicas e resumos que dão conta dessa diversidade que forma o Brasil em termos de possibilidades na área agrícola.
Boa leitura, boa pesquisa!!!
Aroldo José Abreu Pinto Editor |
Expediente
REVISTA CIENTÍFICA ELETRÔNICA DE AGRONOMIA - ISSN 1677- 0293
MANTENEDORA DA FAEF: ASSOCIAÇÃO CULTURAL E EDUCACIONAL DE GARÇA/ACEG DIRETORES E VICE- DIRETORES DAS FACULDADES MANTIDAS PELA ACEG FAEG - Faculdade de Ciências Jurídicas e Gerenciais Dayse Maria Alonso Shimizu e João Batista Resende FAHU - Faculdade de Ciências Humanas Dayse Maria Alonso Shimizu e Julia Kawazaki Hori FASU - Faculdade de Ciências da Saúde Alessandra de Morais Shimizu e Germano Shimizu FAMED - Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia Paulo César Gonçalves dos Santos e Antonio Luiz Scalzo FAEF - Faculdade de Agronomia e Engenharia Florestal Carlos Eduardo de Mendonça Otoboni e Jozébio Esteves Gomes
COMISSÃO EXECUTIVA Editor e Articulista: Prof. Dr. Aroldo José Abreu Pinto Programação Visual e Desenho: Murillo Michel Apoio Técnico: Tarcisio Santos Silva Fabricio Tatebe Secretaria: José Francisco Machado Cuzato
Dr. Julio César Guerreiro - FAEF - Garça
Dr. João Bosco da Costa Azevedo - UNESP/Marília
COMISSÃO EDITORIAL - EDITORA FAEF
Prof. Livre-Docente Dr. Rubens Carneiro Ulbanere UNESP-BAURU
ASSOCIAÇÃO CULTURAL E EDUCACIONAL DE GARÇA |
ASPECTOS BIOLÓGICOS DE Bephratelloides pomorum (Fabricius, 1808) (HYMENOPTERA: EURYTOMYIDAE) Gizelle Dias de SOUZA, Lana Patricia Santos de OLIVEIRA, Ricardo Adaime da SILVA |
DURABILIDADE PÓS-COLHEITA DE ÁSTER
RESUMO
O áster, Aster tradescantii L., é uma planta herbácea originada da América do Norte, da família Asteraceae. As hastes florais são compostas por inflorescências ramificadas e com grande número de flores, de cores branca, roxa ou rosa conforme a variedade além de pequenas folhas. O comprimento de haste varia de 60 a 110 cm e de sua inflorescência de 35 a 75 cm. Tem-se como ponto de colheita quando os primeiros botões florais da inflorescência começam a se abrir sendo que normalmente o áster é comercializado em maços. O tratamento pós-colheita recomendado para áster é a imersão por 24 horas da base das hastes florais em solução composta de 1% de sacarose, 200 ppm de ácido cítrico e 50 ppm de ácido giberélico. Os sinais de perda de qualidade são: perda de turgescência das hastes, hastes apicais inclinadas, presença de flores secas, muitas folhas amareladas e flores muito abertas. A durabilidade média da inflorescência é de 6 dias. Quando necessário, o áster pode ser conservado a temperatura de 2ºC, por um período de até 2 semanas. PALAVRAS CHAVE: haste, qualidade, durabilidade.
SUMMARY
The Aster, Aster tradescantii L., is a herbaceous plant originated (native) from North America, of the Asteraceae family. The floral stems are composed by branched out inflorescences and with a great number of flowers, of white, purple or pink colors according to the variety besides small leaves. The length of the stems varies from 60 to 110 cm and of its inflorescences from 35 to 75 cm. The harvest-point is when the first floral buds of inflorescence start to open and usually the aster is commercialized in package. The post-harvest treatment recommended for the aster, is the immersion of the base of the floral stems in solution composed of 1% of saccharose, 200 ppm of citric acid and 50 ppm of giberelic acid for 24 hours
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